Vamos explorar um ranking de países com as melhores práticas educacionais, analisar a metodologia por trás desse ranking, apresentar insights relevantes e discutir a posição do Brasil nesse contexto.
A educação superior é um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento de uma nação, e a qualidade desse sistema pode ser um indicador crucial do potencial econômico e social de um país. Neste artigo, exploramos o ranking de países com as melhores práticas educacionais, e a metodologia por trás!
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Como funciona a seleção do ranking de países
Realizar o ranking de países com melhor educação é uma ferramenta valiosa para avaliar o desempenho dos sistemas educacionais em todo o mundo.
Para isso, o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), organização internacional, avalia uma variedade de fatores, como a qualidade do ensino, o acesso à educação, o investimento no setor e a preparação dos alunos para o mercado de trabalho.
São analisados três domínios – leitura, matemática e ciências – em todas as edições. A cada edição, é avaliado um domínio principal, o que significa que os estudantes respondem a um maior número de itens dessa área do conhecimento.
Por conta da pandemia causada pela Covid – 19, o último ranking registrado é de 2018, o qual mostraremos aqui. Mas já temos perspectivas para os próximos.
O Pisa 2022 se concentrará em matemática, com um teste adicional de Letramento Financeiro, realizado desde 2015, e um teste inédito de Pensamento Criativo. Os preparativos para a avaliação estão em andamento em todos os países participantes. Já o Pisa 2025 se concentrará em ciências e irá incluir uma nova avaliação de língua estrangeira.
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Quais são os países com a melhor educação básica do mundo?
Como falamos anteriormente, o PISA 2018 trouxe dados ainda antes das mudanças da nossa sociedade pós pandemia, mas é interessante registrar para as próximas comparações. Veja:
Insights importantes sobre a melhor educação
Analisar esses países pode revelar tendências e insights interessantes. Por exemplo, países nórdicos, como Finlândia e Suécia, frequentemente figuram entre os primeiros colocados devido à sua abordagem equilibrada e investimento significativo na educação. Além disso, países asiáticos, como Cingapura e Japão, também se destacam devido a métodos de ensino rigorosos e à valorização da educação.
Outro insight é a correlação entre educação superior e desenvolvimento econômico. Países com sistemas educacionais bem-sucedidos geralmente experimentam maior crescimento econômico e maior qualidade de vida para seus cidadãos.
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Onde está o Brasil?
Infelizmente, o Brasil tem enfrentado desafios em seu sistema educacional que afetam sua posição nesses rankings. Questões como a desigualdade no acesso à educação, a falta de investimento e a qualidade variável do ensino impactam a classificação do país.
No PISA, por exemplo, o Brasil frequentemente se encontra abaixo da média global em leitura, matemática e ciências. No entanto, é importante observar que o Brasil tem feito esforços para melhorar a educação, implementando políticas e programas para combater a evasão escolar e a qualidade do ensino.
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O que podemos fazer para contribuir na promoção da educação pelo nosso país? Comente aqui o que você acha que pode ser a mudança do nosso futuro!